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China é o novo point de registro de patentes em 2020

China é o novo point de registro de patentes em 2020

O foco para patentes e desenvolvimento de blockchain tem se concentrado fortemente na China. Entre 2017 e 2019, a Administração Nacional de Propriedade Intelectual liberou no país cerca de 2.191 patentes de blockchain.

O registro de patentes na China aumentou tanto que até mesmo as grandes empresas multinacionais também revelaram enorme interesse em registrar suas patentes por lá. Microsoft, Walmart, Mastercard, Sony e Intel estão entre as 35 multinacionais que haviam supostamente solicitado um total de 212 patentes de blockchain até o fim do mês de março deste ano.

Dentre todas as empresas estrangeiras e multinacionais com patentes de blockchain na China, a Mastercard se encontra no topo com nada mais nada menos que 46 dessas patentes em seu nome, ajudando consequentemente com a iniciativa global de pagamentos em Blockchain, mesmo que o negócio não se inicie no país especificamente. O desenvolvimento ocorre juntamente com a empresa de software Blockchain R3.

As próximas na fila são Nokia (com 13 patentes), Intel (com 12 patentes) e Oracle (com 9 patentes), todas na China.

Todas essas empresas ainda precisam começar um negócio por lá mesmo que já tenham solicitado suas patentes de blockchain. A patente ser aberta primeiro significa que essas empresas estão registrando várias patentes de blockchain para acúmulo tecnológico, podendo usá-las no futuro.

China é o novo point de registro de patentes em 2020

Registro de patentes na China e EUA

Empresas americanas estão abrindo diversas solicitações de patentes na China, enquanto os chineses não parecem se importar em solicitar o registro de patentes nos EUA. De 1,2 milhões de pedidos de patentes chinesas apenas 4,17% foram solicitadas no exterior do país.

No início de 2020, a China resolveu simplificar a burocracia no registro de patentes. A Administração Nacional de Propriedade Intelectual do país revisou as diretrizes para pedidos de novas tecnologias como o blockchain. Essa estratégia tomada pela China atrai novas tecnologias e fortalece as proteções às propriedades intelectuais.

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