De acordo com um anúncio, a Conflux Network, também conhecida como Shanghai Tree-Graph Blockchain Research Institute, disse que garantiu uma parceria com a China Telecom para desenvolver um cartão SIM blockchain (BSIM). Conforme relatado por Conflux, o BSIM terá um local seguro para armazenar chaves privadas digitais e poderá invocar a referida assinatura para transferir dinheiro para outros usuários. Além disso, uma funcionalidade de verificação direta com um clique permitirá que os usuários verifiquem as informações da transação e o andamento do status em tempo real.
“A fase de P&D para o cartão BSIM está concluída – e está conectada à rede principal do Conflux em teste! Este protótipo possui funções de armazenamento e envio para ativos digitais.”
A Conflux também afirma que o novo cartão BSIM é capaz de armazenar NFTs, com suporte para transferências e uma funcionalidade de troca. A empresa também explica que, com a tecnologia da China Telecom, o BSIM pode ter mais de 10 a 20 vezes o espaço de armazenamento em comparação com os cartões SIM comuns, permitindo acesso otimizado a aplicativos descentralizados e comunidades digitais.
Atualmente, a China Telecom é a segunda maior provedora de telecomunicações do país, com mais de 390 milhões de usuários. O primeiro programa piloto do BSIM está programado para ser lançado em Hong Kong ainda este ano.
O Conflux é um blockchain de camada 1 operando em um consenso híbrido de prova de trabalho e prova de participação. É apelidado de “único blockchain público compatível com regulamentação na China”, com a empresa alegando que sua tecnologia foi usada em colaboração com marcas como McDonald’s China e Oreo. Seu pai, o Shanghai Tree-Graph Blockchain Research Institute, é apoiado pelo Governo Popular Municipal de Shanghai.
China Telecom, 2nd largest wireless carrier in China 🇨🇳 (390+ million mobile subscribers), has partnered with Conflux to develop Blockchain-enabled SIM cards – BSIM! pic.twitter.com/LQxz34L432
— Conflux Network Official (@Conflux_Network) February 15, 2023