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A Web3 pode ser hackeada? Internet descentralizada é mais segura?

A Web3 pode ser hackeada? Internet descentralizada é mais segura?

O Web3 surgiu como uma interrupção movida a blockchain para o estado atual da Internet. No entanto, como uma tecnologia nascente, uma névoa de suposições atormenta as discussões sobre as reais capacidades da Web3 e seu papel em nossas vidas diárias.

Considerando a promessa de uma internet descentralizada usando blockchains públicos, uma transição completa para a Web3 exigiria escrutínio de vários fatores. Fora do lote, a segurança se destaca como um dos recursos mais cruciais, pois, em um mundo com tecnologia Web3, ferramentas e aplicativos hospedados nas blockchains se tornam comuns.

Enquanto as blockchains que hospedam aplicativos Web3 permanecem impenetráveis ​​de serem reféns de invasores, os hackers visam as vulnerabilidades nos contratos inteligentes do projeto. Os ataques de contrato inteligente em plataformas de finanças descentralizadas (DeFi) aumentaram, com um estudo recente revelando que aproximadamente US$1,6 bilhão em criptomoedas foram roubados apenas no primeiro trimestre de 2022.

Embora o DeFi seja um subconjunto do espectro Web3, ele reflete a maior vulnerabilidade dentro do ecossistema. Como resultado, os empreendedores da Web3 precisam redirecionar seu orçamento de marketing para o desenvolvimento do sistema central.

Como visto ao longo do ano, vulnerabilidades que permitem que hackers drenem grandes quantidades de ativos resultam em perdas temporárias para os investidores e podem causar um colapso indireto de ecossistemas relacionados.

Além de hacks externos, maus atores dentro do sistema podem enganar o projeto e seus investidores. Mecanismos à prova de falhas com acesso diluído aos funcionários são necessários para evitar ataques internos.

Recentemente, o formador de mercado automatizado de negociação e liquidez (AMM) Velodrome Finance recuperou US$350.000 de um dos membros de sua equipe, Gabagool. Uma das carteiras de alto valor do Velodrome foi drenada de US$350.000. Uma investigação interna a seguir revelou a identificação do invasor, permitindo que a empresa recuperasse todo o saque.

Mais de seis meses de mercado em baixa, juntamente com inúmeros hacks, forçaram os investidores em criptomoedas a realinhar seus investimentos com ecossistemas que refletem segurança. Como resultado, espera-se que os empreendedores da Web3 tomem medidas que garantam o sucesso a longo prazo de suas ofertas.

Uma maneira de minimizar os riscos de um ataque é realizar iniciativas de recompensa por bugs. As recompensas por bugs atraem hackers whitehat, que tentam identificar vulnerabilidades da perspectiva de um hacker. Os desenvolvedores são recompensados ​​financeiramente por encontrar e corrigir bugs válidos no sistema.

Além disso, os empreendedores devem configurar carteiras multisig para armazenar fundos e evitar o controle centralizado sobre as carteiras. Tais medidas, quando implementadas em todo o sistema, refletem uma maior descentralização e isolamento de ataques orquestrados.

Veja mais em: Web3 | Informações

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