O FalconX revelou nova sequência de captação de recursos na ordem de US$ 17 milhões. Contando com a Coinbase Ventures, Accel e uma empresa de capital de risco ligada à FMR LLC – que é a controladora da Fidelity Investments. Contudo, o FalconX irá utilizar os recursos para avaliar sua infraestrutura, inserir produtos e aumentar o seu mecanismo de ação comercial.
Aporte de US$ 17 milhões
A FalconX atua como principal, promovendo para as instituições o acesso a ambos os lightning pools – exchanges e dark pools. Isso abrange os formadores de mercado, mineradoras e firmas comerciais proprietárias, por meio de apenas uma contraparte.
De acordo com membro da FalconX, a empresa faz uso da “ciência de dados para obter cotações fixas e com garantia de tempo por meio de pedidos de mercado ou limitados por livros de ordens de exchange altamente dinâmicos”. E também, engloba diversos pools de liquidez.
Ademais, ele ainda adicionou que a tecnologia de dados é usada para “compensar taxas de preenchimento ruins, alto escorregamento e infraestrutura não confiável” com o objetivo de reduzir o risco de queda.
US$ 7 bilhões em menos de um ano
A criação do FalconX ocorreu no ano de 2018, por Raghu Yarlagadda e Prabhakar Reddy, que se conheceram na Harvard Business School em 2018.
A fase de criação e teste da plataforma aconteceu entre maio de 2018 e fevereiro de 2019. E então, o FalconX teve seu lançamento feito e engajou US$ 7 bilhões em volume desde o mês de julho de 2019.
O membro do FalconX disse que a plataforma despertou interesse em mais de 100 clientes institucionais no mundo inteiro, incluindo fundos de hedge, empresas de trading proprietárias, gateways de pagamento, mesas de negociação de balcão, mineradoras de criptomoeda, fundos de VC e bolsas.
Os escritórios da empresa funcionam em Malta, Estados Unidos e Bengaluru, cidade indiana.
Mercado indiano tem sido evitado pelo FalconX
Assim, mesmo possuindo um escritório ativo na cidade indiana, a plataforma não realiza atendimentos de clientes da Índia.
Respondendo a mudança que ocorreu em março, da Suprema Corte sobre a proibição do Banco de Reserva da Índia de entidades financeiras que realizam serviços bancários a empresas que atuam com criptomoedas, o porta voz da FalconX disse:
“Estamos felizes em ver o governo adotando uma postura cada vez mais pró-inovação e vendo o mercado como uma emocionante oportunidade de crescimento”.