O governo dos EUA está estudando a possibilidade de confiscar 500 bitcoins retidos de quatro indivíduos acusados de comercializar documentos falsos.
De acordo com um anúncio do Departamento de Justiça de Ohio, os quatro suspeitos – três de Toledo e um de Perrysburg – produziam e transferiam documentos falsos, como identidades e licenças de motorista dos estados de Ohio, Michigan e Utah.
A acusação informa que os quatro envolvidos, já tinham lucrado com esquema aproximadamente 500 bitcoins durante um período de quase cinco anos. De junho de 2013 a fevereiro de 2018. Convertendo nos valores atuais, as criptomoedas valem cerca de US$ 5,5 milhões.
Se os acusados perderem a posse das moedas digitais, conforme solicitado pelos promotores do caso, o governo dos EUA poderá adicioná-las ao seu fundo existente de bitcoins confiscados de criminosos nos últimos anos. É provável que esse fundo eventualmente sejam leiloado ao público, aumentando a liquidez no mercado.
Recentemente, o serviço de delegados dos Estados Unidos, o US Marshals Service, realizou um leilão de mais de 3.800 bitcoins em janeiro, o primeiro do ano – em 2016 também teve um leilão semelhante, onde foram vendidos 2. 700 bitcoins.
E ainda antes, em 2014, o US Marshals Service também leiloou 50 mil bitcoins confiscados por Ross Ulbricht, o operador do agora extinto site da deep web, Silk Road, conhecido por vender produtos ilícitos.
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